sexta-feira, 31 de maio de 2013

Banheiro, beijo, e meu melhor amigo.


Não era como das outras vezes, eu estava perdidamente exitado com aquela situação. Nunca me imaginei  que estaria trancado no banheiro com o meu melhor amigo trocando beijos sôfregos. O toque de Silas eram mais brutos do que os de outras garotas com que eu ficado; nós brigávamos entre os beijos, para ver quem teria o controle da situação. Estava gostando daquilo mais do que havia gostado de outras garotas.

Não sei o que vai acontecer comigo assim que sairmos desse box do banheiro. Não sei se terei coragem de olhar nos olhos dele novamente, mas eu estou aproveitando cada segundo com ele. 

Como vinhemos parar aqui? Foi por causa de doses exageradas de vodka, e um desejo incontrolável que se apossou nos corpos de ambos. Tudo isso é uma loucura, loucura a qual eu estou adorando. 

De repente eu ouço o meu celular tocar, é minha mãe, sou obrigada a atender.  Ela me diz que minha namorada estava me esperando pra sair. Digo a Silas que tenho que ir, ele me beija languido e suas mãos deslizam, atrevidas, pelo meu corpo pedindo pra eu continuar onde estava e o que estava fazendo. Fui obrigado a dizer adeus com vontade de ficar. 

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