Imagem censurada!
Isso aqui não é um site porno, mas a tatuagem dela é tão a cara da Juliana que eu tive que postar!
Quantos anos eu levei pra consolidar minha carreira como advogada? Já não lembro, perdi a noção do tempo, na verdade eu não tenho tempo para mais nada, meu tempo é curto alem do fato de viver sob constante estresse, estresse esse que fez com que os fios branco aparecessem precocemente dano ao meu cabelo uma tonalidade cinza, cinza esse que faz com que eu aparente ser mais velha do que realmente sou. Quando chego em casa vejo Julianna jogada no sofá, ouvindo seu CD Player, curtindo o seu tempo que sobra. Ela não repara a minha presença, encosto-me na porta e fico a admirar sua beleza de 19 anos e como não me encantar? Cabelo laranja e volumoso, pele alva, tatuagem em forma de arco-iris em baixo do seio direito, simplesmente linda. Impossível não se apaixonar todos os dias.
-Bom dia Doutora Yolanda! - Disse com aquela maneira languida que me deixava louca.- Não tinha te visto aí.
-Estava te admirando, simplesmente gosto de te olhar - Julianna caminhou até mim. Como ela ficava linda andando pela casa vestindo apenas uma calcinha calesson. Ela caminhou até onde eu estava e eu puxei-a pela cintura e lhe dei um beijo.
Em meio a caricias, afagos e suspiros conseguimos chegar até o quarto. O corpo pequeno e delicado de Julianna entrava em atrito com o meu de maneira selvagem. Tenho que assumir, aquela adolescente me satisfazia como ninguém. Enquanto estava sendo levada pela língua dela ao ápice o celular tocou, mas isso não impediu que continuassemos, mas o toque impertinente do celular, infelizmente, é insistente.
-Julianna, atende o seu telefone, com ele tocando eu não consigo me concentrar ''nisso'' - Reclamei, ela prontamente atendeu o celular.
'' Alô! ... Oi Paulo....'' Pude ouvir o inicio da conversa, mas ela saiu do quarto, indo em direção a sala, provavelmente consultar algum papel da faculdade.
-Lana, vou ter que sair!- Me comunicou quando retornou ao quarto, deixando-me um pouco frustrada. - Quer ir comigo?
- Não posso Julianna, tenho que ir para uma audiência daqui a pouco.
-Ôh Lana... - Apesar de adorar o apelido que tinha me colocado eu a olhei com reprovação- Ok, tudo bem Doutora Yolanda.
Sentei na cama e a vi vestir um short curto de cor verde, uma bata branca, sapatilhas pretas, e para completar o look o seu fone colorido. De maneira rápida ela saiu. Tenho medo de que nossa historia não dure muito, que eu seja apenas uma estação pela qual o trem da vida dela irá passar; tudo isso me assombra por que eu sou tão feliz com ela.
Quando retornei do escritório Juliana ainda não tinha chegado, me preparei para dormir; não vi quando ela chegou em casa, mas quando eu acordei a encontrei deitada ao meu lado. Fiquei com pena de acorda-la, entretanto o fiz. Como de costume, ela não tinha feito as comprar, então a chamei para tomar café na Padaria da esquina.
-Quero saber quando vou fazer alguma refeição em casa!? - reclamei
-Ah Lana... largue de ser mesquinha e é tão mais pratico comemos aqui todos os dias, e você canguinha desse jeito, que não gosta de pagar nem o cafezinho na padaria da esquina vai se dispor quando para ir comigo para a Florida? - Ouvi ela argumentar enquanto bebericava o seu café com leite.
_ Já lhe disse que meu problema é o tempo. Não tem como eu pedir ferias no escritório agora. - Percebi quando ela soltou um muxoxo em desaprovo.
Mudamos o rumo da conversa, quis conversar sobre coisas do cotidiano, mas, no fundo, era quase um monologo:
- Lana, ele tentou me trolar, mas tipo: quem ele pensa que é? Eu sou uma diva, eu sensualizo, e ele não passa de um flácido frustrado....
Não entendia muita coisa do que ela falava, mas fiquei a contempla-la. Como aquela beleza me trazia leveza. Mas em algum momento eu teria que sair dali,por isso contava os segundo para o momento em que teria que voltar ao trabalho. Enquanto deixava ela na porta da faculdade de cinema a aconselhava a aproveitar tantas horas livres que ela tinha para fazer um curso de edição de filmagem nível profissional. Tinha que cuidar do futuro dela.
Quando chegou a noite, eu estava cansada como de costume, mas ela emanava energia juvenil.
- Lana, vamos sair pra dançar? A galera toda da faculdade vai - Não sei como consegui resistir ao pedido tão manhoso dela.
A vi passando um batom vermelho, como estava linda.
- Fique a vontade, vá tomar um tempo! - Disse com os meus olhos grudados no livro de Direito Constitucional Internacional.
-Lana meu amor, volto pra casa com o Paulo....
-Logo o Paulo?- Questionei
-Doutora Yolanda, deixe de ciumes. Paulo é só um amigo que um dia foi meu ex... ''Não precisa ficar com ciumes'' - As ultimas palavras ela sussurrou, marota, ao meu ouvido fazendo arrepiar.
- Ok! Se divirta então.- Desejei, mesmo mordida de ciumes, e ela saiu logo em seguida.
Sinto que vou penar com a Minha Pequena, mas tudo isso já valeu a pena.
-Julianna, atende o seu telefone, com ele tocando eu não consigo me concentrar ''nisso'' - Reclamei, ela prontamente atendeu o celular.
'' Alô! ... Oi Paulo....'' Pude ouvir o inicio da conversa, mas ela saiu do quarto, indo em direção a sala, provavelmente consultar algum papel da faculdade.
-Lana, vou ter que sair!- Me comunicou quando retornou ao quarto, deixando-me um pouco frustrada. - Quer ir comigo?
- Não posso Julianna, tenho que ir para uma audiência daqui a pouco.
-Ôh Lana... - Apesar de adorar o apelido que tinha me colocado eu a olhei com reprovação- Ok, tudo bem Doutora Yolanda.
Sentei na cama e a vi vestir um short curto de cor verde, uma bata branca, sapatilhas pretas, e para completar o look o seu fone colorido. De maneira rápida ela saiu. Tenho medo de que nossa historia não dure muito, que eu seja apenas uma estação pela qual o trem da vida dela irá passar; tudo isso me assombra por que eu sou tão feliz com ela.
Quando retornei do escritório Juliana ainda não tinha chegado, me preparei para dormir; não vi quando ela chegou em casa, mas quando eu acordei a encontrei deitada ao meu lado. Fiquei com pena de acorda-la, entretanto o fiz. Como de costume, ela não tinha feito as comprar, então a chamei para tomar café na Padaria da esquina.
-Quero saber quando vou fazer alguma refeição em casa!? - reclamei
-Ah Lana... largue de ser mesquinha e é tão mais pratico comemos aqui todos os dias, e você canguinha desse jeito, que não gosta de pagar nem o cafezinho na padaria da esquina vai se dispor quando para ir comigo para a Florida? - Ouvi ela argumentar enquanto bebericava o seu café com leite.
_ Já lhe disse que meu problema é o tempo. Não tem como eu pedir ferias no escritório agora. - Percebi quando ela soltou um muxoxo em desaprovo.
Mudamos o rumo da conversa, quis conversar sobre coisas do cotidiano, mas, no fundo, era quase um monologo:
- Lana, ele tentou me trolar, mas tipo: quem ele pensa que é? Eu sou uma diva, eu sensualizo, e ele não passa de um flácido frustrado....
Não entendia muita coisa do que ela falava, mas fiquei a contempla-la. Como aquela beleza me trazia leveza. Mas em algum momento eu teria que sair dali,por isso contava os segundo para o momento em que teria que voltar ao trabalho. Enquanto deixava ela na porta da faculdade de cinema a aconselhava a aproveitar tantas horas livres que ela tinha para fazer um curso de edição de filmagem nível profissional. Tinha que cuidar do futuro dela.
Quando chegou a noite, eu estava cansada como de costume, mas ela emanava energia juvenil.
- Lana, vamos sair pra dançar? A galera toda da faculdade vai - Não sei como consegui resistir ao pedido tão manhoso dela.
A vi passando um batom vermelho, como estava linda.
- Fique a vontade, vá tomar um tempo! - Disse com os meus olhos grudados no livro de Direito Constitucional Internacional.
-Lana meu amor, volto pra casa com o Paulo....
-Logo o Paulo?- Questionei
-Doutora Yolanda, deixe de ciumes. Paulo é só um amigo que um dia foi meu ex... ''Não precisa ficar com ciumes'' - As ultimas palavras ela sussurrou, marota, ao meu ouvido fazendo arrepiar.
- Ok! Se divirta então.- Desejei, mesmo mordida de ciumes, e ela saiu logo em seguida.
Sinto que vou penar com a Minha Pequena, mas tudo isso já valeu a pena.
Inspirado na Musica ''Essa Pequena'' do Chico Buarque de Yolanda.