Como se por coincidência
Reencontrei um velho amigo
Um amigo do tempo da dança
Tantas lembranças me invadiram quando o avistei
Lembrei-me daquelas mãos firme me segurando
Recordei-me daquele friccionar de peles
Lembrei-me de como ele me mantinha nos seus braços
Recordei-me de como era difícil sair
Não sei se foi por carência
Mas eu quis mais uma vez , que ele passeasse
Guiasse o meu corpo, com a inocência que o fazia.
Ele por inocência me chamou para uma dança
Dançamos uma musica, quente, e sexy como nós
Tive o ímpeto de agarrá-lo, mas ele era inocente, desisti.
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