quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sou humana

Sei que ele ama outra,
sei que essa outra é minha amiga
Sei que essa amiga minha não quer nada com ele
Por isso eu riu, inconscientemente maligna.
Não me olhe assim, como se eu fosse a pior pessoa do mundo
Sou humana, e me sinto vingada por saber que ele sofre o mesmo que eu.

Preciso....


Preciso que dedique a mim o seu sorriso,
pois isso que alimenta o meu viver

Preciso que me abraçe apertado, 
pois só esse toque me aqueçe

Preciso de você junto a mim 
por que o seu amor é o que me basta

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Momento

Classificação: +16 anos
 
Ela estava tremula o toque dele era algo que a tirava do serio. O desejo estava estampado nos corpos de ambos, e aquilo que eles sentiam era algo maldito, profano e proibido. Só que eles não se importavam, o mundo pertencia a eles naquele momento. Ele beijou-a com volúpia, ela envolveu os seus braços em volta do pescoço dele, conseguindo assim apoio para enlaça-lo com as pernas.
Envoltos um no outro, seguiram até a cama. As roupas foram arrancadas com voracidade. Ela deitou na cama, semi-flexionando as pernas. Não haveria preliminares, eles não tinham tempo para isso. Ele beijou-a nas pernas, coxas, intimidade, umbigo, pescoço, orelha e finalmente boca.
Ele penetrou-a sem aviso, de uma forma forte e ritmada. Ela gemia. Adorava senti-lo entre as suas pernas. Ambos chegaram ao ápice do prazer. Retirou-se de dentro dela, fazendo lambança. Deitaram-se um ao lado do outro. As respirações estavam ofegantes. Ela pousou a cabeça sobre o peitoral nu do amante.
O tempo que eles tinham estava perto de acabar. Vestiram-se rapidamente.
Desejos saciados. Corpos exaustos, porém vestidos. Uniram-se novamente em um beijo sôfrego. Ele pediu para ela não ir para a guerra. Ela pediu pra ele abandonar as trevas. Ambos pedidos foram negados. Cada um tinha o seu principio, e nada iria fazer um deles muda-los. A única coisa que os unia era o desejo e o sentimento de amor, que eles se negavam a aceitar.
Juraram que fariam tudo para manter um ao outro em segurança. Ele se despediu dela com um singelo beijo na testa, ela retribuiu com um abraço apertado. Saíram do quarto. Seguiram direções opostas. Como sempre acontecia, nenhum dos dois olhou para trás.

NA [Dani]// : Eu queria fazer com que Hermione fosse má por amor a Draco (ficou claro que é uma Dramione, né?), mas esse final fluiu tão espontâneo em mim. Espero que tenham gostado. Ah! Comentem please!
N/B [ALBC]//: Então, nem precisei fazer meu trabalho aqui, porque né... Adorei gente, e vocês? Façam o favor de comentar, afinal, o que move um autor e seus betinhas lindos hihi’ são os comentários. Então sejam bonzinhos, e se façam de gasolina, e nos movam. Beijos.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Bobinha


N.A.// [inicial]: Ok!Mais uma comedia que não deu certo, mas eu espero que gostem.
Boa parte disso é real, mais o meu Harry não é gay, (eu acho, rs).
 --------------------
Me sinto tão bobinha por gostar assim dele, não sei o que é, mas o sorriso dele me deixa como manteiga derretida [// para tudo, essa parte da manteiga derretida ficou muito brega]. Como um garoto pode ser tão perfeito e imperfeito para mim*----*?
            Por ele ser meu oposto, ele me completa. Ele é bom, eu sou má, ele tem amigos, eu tenho aliados, ele é o menino-que-sobreviveu e eu sou a filhote de comensal, ele é honesto, eu não sou, ele é fiel e eu sou traidora. Ele me completa. Ele é Ying e eu sou Yang. É doce a ideia que ele é a minha metade, por que o bom só existe porque o mal também existe.
            Me machuca saber que ele é imperfeito para mim. Meus pais querem que eu case com Draco, um futuro comensal como eu. Como pôde me apaixonar pelo meu maior inimigo? Ele é inimigo do meu Lord. Sou totalmente contra aos seus princípios, como ele pode pensar nos amigos primeiro depois nele?
            Não entendo como posso amar alguém tão diferente de mim? Mas eu o amo. Mais do que eu queria amar. // OMG – Hoje eu estou melosa, tão melosa... melosa ao ponto de escrever uma novela Mexicana - #acabouamelação.
            Hoje estou tão boba. Escrevendo no diário, tolas declarações de amor, parecendo uma garota normal que fazem confissões secretas ao “Querido diário”. Isso é coisa para meninas fracas, e eu não sou fraca, mas é assim que o Potter faz com que eu me sinto.
            Amo o Potter, por mais que eu faca os outros creem que gosto do Malfoy, é o Potter que eu amo. Essa não sou eu. // Para tudo!!! Eu sou mais que essa paixão pelo Potter, eu sou Panny Parkson, a garota mais linda e sexy de toda Hogwarts, e se ele não me ama isso é problema dele.
            Aff ‘--  Por que diabos a Persefone foi falar para o Harry que eu gosto dele? Eu tinha tudo sob controle. Pelo menos eu acho que tudo estava sob meu controle. Agora eu sou obrigada a ver o cara que eu amo se agarrando com o Rony. // Ái, que ódio, se a Persefone tivesse ficado calada, eu tinha conquistado ele, mas agora ficou muito mais impossível. O Rony não quer nenhuma garota (que tenha a intenção de transformar o Harry em hetero novamente) perto dele.
            Tenho que esquecer Harry Potter, pois eu sou mais eu, e não vou passar o resto da minha vida esperando um cara gay virar hetero e olhar pra mim! Tá difícil! // Momento irônico //.
            Agora, vou parar de escrever, pois a aula de Historia da Magia acabou.
            Pansy Parkinson.