sábado, 31 de dezembro de 2011

Poesia com o coração




­­­­­Olhar para trás e ver o que vivi
 Então pude perceber que sorri, mais que chorei
Que me diverti mais que me emburrei
Que pulei mais que cai. Enfim, foi bom.

Reafirmei algumas amizades,
Percebi que algumas não valiam a pena
Amei, como se não tivesse amanha
E me amaram, como se só houvesse o hoje

Joguei pr’o ar as regras da escrita
Passei a fazer poesia com o coração... 
Reafirmei o meu amor pelas palavras

Me senti segura para revelar segredos
Estou mais leve por isso,
E feliz, pois tenho pessoas em quem confiar

Querido Ano Velho


Querido Ano Velho
Obrigada por ter sido tão esplendoroso
Agradeço-lhe por ter me dado à oportunidade
De viver tudo o que vivi.

Ano Velho, fizeste de mim uma insana
Uma apaixonada, uma louca, uma temerosa,
Uma pessoa que dá chance ao passado
Obrigada por me deixar viver o passado

Sabe Ano Velho? isso é bom
O passado volta, me tirando medos
Medos? Na verdade fobias

Ano velho, fizeste do meu passado o presente
Não sei se o presente será o futuro
Mas agradeço por poder encarar aqueles olhos castanhos.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Amizade

 (Ok, uma das meninas editam essa imagem pra mim, pq eu tô sem photoshopping. E antes que role Baixaria de novo aqui no blog, o post é pra as meninas da foto + Duda, Dora, Isaac e Caio e só!)

Nas horas difíceis que percebemos o valor de uma amizade
Os amigos que lhe dão um ombro para chorar quando necessário
Fazem-lhe rir feito uma idiota, parta esquecer os problemas.
Ajuda-lhe a ser forte quando se pensa em desistir

Os amigos, são a família que você cultivou
Pessoas que lhe cativaram e que você também cultivou
São as pessoas que você sabe que dariam a vida por você
Você daria a vida por eles, pois a amizade é um sentimento puro.

Quando verdadeiras as amizades são sublimes
São inesquecíveis, inabaláveis.
Surpreendente o valor de uma amizade

Cultive as suas amizades
Cative para ser cativado
E ame os amigos que amam você.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Sorria


Teu riso
Alegra o meu dia
Ilumina-me
Dá-me um motivo pra viver

Sorriso puro e ingênuo
Estampado em sua face todas as manhãs
Fascina-me
De um jeito só seu.

Sorria meu amor
Pois mesmo de longe o tomo o teu sorriso pra mim
Como se você fosse somente minha

Cativante, meiga você me domina
Anjo puro de sorriso esplendoroso
Sorria pois sou teu.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sou humana

Sei que ele ama outra,
sei que essa outra é minha amiga
Sei que essa amiga minha não quer nada com ele
Por isso eu riu, inconscientemente maligna.
Não me olhe assim, como se eu fosse a pior pessoa do mundo
Sou humana, e me sinto vingada por saber que ele sofre o mesmo que eu.

Preciso....


Preciso que dedique a mim o seu sorriso,
pois isso que alimenta o meu viver

Preciso que me abraçe apertado, 
pois só esse toque me aqueçe

Preciso de você junto a mim 
por que o seu amor é o que me basta

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Momento

Classificação: +16 anos
 
Ela estava tremula o toque dele era algo que a tirava do serio. O desejo estava estampado nos corpos de ambos, e aquilo que eles sentiam era algo maldito, profano e proibido. Só que eles não se importavam, o mundo pertencia a eles naquele momento. Ele beijou-a com volúpia, ela envolveu os seus braços em volta do pescoço dele, conseguindo assim apoio para enlaça-lo com as pernas.
Envoltos um no outro, seguiram até a cama. As roupas foram arrancadas com voracidade. Ela deitou na cama, semi-flexionando as pernas. Não haveria preliminares, eles não tinham tempo para isso. Ele beijou-a nas pernas, coxas, intimidade, umbigo, pescoço, orelha e finalmente boca.
Ele penetrou-a sem aviso, de uma forma forte e ritmada. Ela gemia. Adorava senti-lo entre as suas pernas. Ambos chegaram ao ápice do prazer. Retirou-se de dentro dela, fazendo lambança. Deitaram-se um ao lado do outro. As respirações estavam ofegantes. Ela pousou a cabeça sobre o peitoral nu do amante.
O tempo que eles tinham estava perto de acabar. Vestiram-se rapidamente.
Desejos saciados. Corpos exaustos, porém vestidos. Uniram-se novamente em um beijo sôfrego. Ele pediu para ela não ir para a guerra. Ela pediu pra ele abandonar as trevas. Ambos pedidos foram negados. Cada um tinha o seu principio, e nada iria fazer um deles muda-los. A única coisa que os unia era o desejo e o sentimento de amor, que eles se negavam a aceitar.
Juraram que fariam tudo para manter um ao outro em segurança. Ele se despediu dela com um singelo beijo na testa, ela retribuiu com um abraço apertado. Saíram do quarto. Seguiram direções opostas. Como sempre acontecia, nenhum dos dois olhou para trás.

NA [Dani]// : Eu queria fazer com que Hermione fosse má por amor a Draco (ficou claro que é uma Dramione, né?), mas esse final fluiu tão espontâneo em mim. Espero que tenham gostado. Ah! Comentem please!
N/B [ALBC]//: Então, nem precisei fazer meu trabalho aqui, porque né... Adorei gente, e vocês? Façam o favor de comentar, afinal, o que move um autor e seus betinhas lindos hihi’ são os comentários. Então sejam bonzinhos, e se façam de gasolina, e nos movam. Beijos.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Bobinha


N.A.// [inicial]: Ok!Mais uma comedia que não deu certo, mas eu espero que gostem.
Boa parte disso é real, mais o meu Harry não é gay, (eu acho, rs).
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Me sinto tão bobinha por gostar assim dele, não sei o que é, mas o sorriso dele me deixa como manteiga derretida [// para tudo, essa parte da manteiga derretida ficou muito brega]. Como um garoto pode ser tão perfeito e imperfeito para mim*----*?
            Por ele ser meu oposto, ele me completa. Ele é bom, eu sou má, ele tem amigos, eu tenho aliados, ele é o menino-que-sobreviveu e eu sou a filhote de comensal, ele é honesto, eu não sou, ele é fiel e eu sou traidora. Ele me completa. Ele é Ying e eu sou Yang. É doce a ideia que ele é a minha metade, por que o bom só existe porque o mal também existe.
            Me machuca saber que ele é imperfeito para mim. Meus pais querem que eu case com Draco, um futuro comensal como eu. Como pôde me apaixonar pelo meu maior inimigo? Ele é inimigo do meu Lord. Sou totalmente contra aos seus princípios, como ele pode pensar nos amigos primeiro depois nele?
            Não entendo como posso amar alguém tão diferente de mim? Mas eu o amo. Mais do que eu queria amar. // OMG – Hoje eu estou melosa, tão melosa... melosa ao ponto de escrever uma novela Mexicana - #acabouamelação.
            Hoje estou tão boba. Escrevendo no diário, tolas declarações de amor, parecendo uma garota normal que fazem confissões secretas ao “Querido diário”. Isso é coisa para meninas fracas, e eu não sou fraca, mas é assim que o Potter faz com que eu me sinto.
            Amo o Potter, por mais que eu faca os outros creem que gosto do Malfoy, é o Potter que eu amo. Essa não sou eu. // Para tudo!!! Eu sou mais que essa paixão pelo Potter, eu sou Panny Parkson, a garota mais linda e sexy de toda Hogwarts, e se ele não me ama isso é problema dele.
            Aff ‘--  Por que diabos a Persefone foi falar para o Harry que eu gosto dele? Eu tinha tudo sob controle. Pelo menos eu acho que tudo estava sob meu controle. Agora eu sou obrigada a ver o cara que eu amo se agarrando com o Rony. // Ái, que ódio, se a Persefone tivesse ficado calada, eu tinha conquistado ele, mas agora ficou muito mais impossível. O Rony não quer nenhuma garota (que tenha a intenção de transformar o Harry em hetero novamente) perto dele.
            Tenho que esquecer Harry Potter, pois eu sou mais eu, e não vou passar o resto da minha vida esperando um cara gay virar hetero e olhar pra mim! Tá difícil! // Momento irônico //.
            Agora, vou parar de escrever, pois a aula de Historia da Magia acabou.
            Pansy Parkinson.

sábado, 29 de outubro de 2011

Você não faz tão bem como os outros homens


Eu me apaixonei por seu dinheiro
Não se engane, foi só isso o que vi em você.
Então saia daqui e deixe as chaves.
O seu dinheiro acabou e meu amor também.

Quando te conheci você era milionário
Mas você foi burro e torrou tudo com cigarros.
Agora saia, era o seu dinheiro o que eu amava.
Já esta na hora de voltar para o GoDance.

Ontem você tinha dinheiro e hoje deve para todos.
A vida de boêmia acabou com você
Saia, você nunca foi tão bom como os outros homens.

Você nunca fez tão bem como os outros homens,
Mas você era rico, e isso que importava.
Se quiser ficar, é só trazer mais dinheiro pra mim.

domingo, 23 de outubro de 2011

Elas e o tão puro amor.

(As pessoas tem que começar a entender que todas as fomas de amor são validas.
Letícia Marcos e Ana Carolina, aí está a minha parte. Trágica,porém ainda real.)

As pessoas não entendiam
Um amor tão puro como aquele
As pessoas não aceitavam
Um sentimento tão ingênuo e doce

Elas se amavam
E era algo tão sublime, tão puro
Só que o mundo achava errado
Mesmo sendo proibido, elas se amaram

Proibiram-nas de se ver
Então elas fugiram
Para enfim vivenciar esse amor.

O mundo achou aquela fuga profana
Bateram-nas para sanar aquele mal
Por não aguentar, uma morreu, a outra se matou.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Quero alguém



Trancada no banheiro chorando

Ninguém percebe o quão mal estou.
Preciso de alguém que me ampare
Só que todos estão tão longe de mim.

A única pessoa que eu poderia me entender
Brutalmente se afastará de mim
E só eu sei a falta que me faz...
Preciso de um ombro para chorar.

E quem me entendia me deixou
Uma banalidade nos afastou
E isso me faz sofrer ainda mais.

Será que é pedir demais
Quero alguém pra desabafar
Um alguém que me ampare quando triste.

E isso já basta.


É bom saber que tenho ao meu lado, alguém que eu amo e me ama também.

Não importa como ele é, porque eu necessito da atenção, calor, energia boa que ele emanava. Não quero saber da opinião dos outros, não quero saber de nada que impeça a minha felicidade.

Ele está ao meu lado e isso já basta.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Protesto e Vestibular


Com Nariz de palhaço
Depois no protesto
Todos exaustos
Jogados no banco da praça

Mas tem um alguém
Toda eufórica
Que pula e grita no meio da galera
A sua alegria, era singular

Depois de um cansativo um protesto
No centro da cidade
Ela vibrava como louca

Toda essa alegria
Era motivada por uma simples
Aprovação no vestibular

domingo, 18 de setembro de 2011

Brincadeira Sacana



Nossos lábios estavam tão próximos que se roçavam
Da minha parte não havia desejo
Muito menos volúpia e malicia
Tinha apenas uma vontade sacana, de deixá-lo louco por mim


Ele abraçava-me com o intuito de me aquecer
Eu não sentia frio, apenas queria vê-lo enlouquecer
O sorriso no seu rosto era terno, mas o seu olhar entregava o desejo
Eu e minha insanidade queríamos vê-lo gritar de amor por mim


Estava ciente da minha loucura
Estava ciente que brincava com o que ele sentia
Estava ciente de tudo, mesmo assim o fazia


Ele achava que eu cederia, e me jogaria em seus braços
Tolo. Ainda não tinha percebido o meu jogo
Ele não queria ver que eu só brincava com ele.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Preciso de alguém

Eu não tenho vergonha de assumir
Que eu preciso de alguém pra abraçar
Alguém que me faça rir
Alguém que me faça esquecer


Alguém com quem eu possa falar sobre tudo
Que ele vai me escutar e me aturar
Ele só precisa gostar de mim.


Eu estou me sentindo o patinho mais feio, num lago cheio de cisnes
Ninguém repara que eu existo
Eu estou pedindo muito?
Eu só quero alguém que repare em mim


Nesse momento eu estou tão frágil,
Eu necessito de alguém que me cuide
E que me dê um pouco de atenção


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Eu sei

Sei dos seu medos
Sei que sou um dos seus medos
Sei recusas o sentimento que sente por mim
Sei que tem medo que esse sentimento te fira.

Sei dos seus sonhos
Sei que sou o seu maior sonho
Não entendo por que recusas sonhar tão alto assim,
Temes que o sonho vire pesadelo?

Sei o que queres consumir
Eu sou o seu dejeso
E mesmo assim você foge

Pare de fugir
Pare de temer
Por que eu farei de tudo pra não lhe ferir

domingo, 28 de agosto de 2011

Cacos


Tudo me faz lembrar você
De qualquer dedilha de violão
A um perfume no meio da multidão
Sua lembrança e constante em mim

Aperto contra o meu peito o porta-retratos
Com a foto de quando éramos felizes
De quando tinha você junto a mim
...só que essa lembrança agora me faz chorar

Ao partir, você quebrou os espelhos
Espelhos que refletiam o nosso amor
Agora so consigo ver os cacos de mim.

Não era isso o que planejamos
Não era pra você era partido
Deixando apenas as ruínas do meu ‘eu’

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Porta Aberta

Classificação: +18 anos 

 —Eu até agora não entendi o motivo de você e Sirius terminarem... - Emm’s comentou dando mais um gole na bebida

— Emm’s, se bobear nem a própria Lene sabe - Dorcas falou se jogando no sofá
— Eu sei sim, vocês acham que eu sou o que? A mulher sem coração que termina com o noivo apaixonado na véspera do casamento? - Marlene respondeu com a boca cheia de salgadinho fazendo as amigas rirem.
— Lene, não fala de boa cheia! - Lilian jogou uma almofada na amiga.
— Almofada não Lily, me lembra o cachorro do Sirius – bastou a Lene dizer isso para chover almofadas em sua cabeça.
As meninas ainda riam quando Lily pegou cera e fitas de depilação e pediu para Emm’s depilar suas pernas.
Alguns instantes depois...
— Meninas segurem a Lily! – Emm’s mandou e Dorcas e Lene avançaram em direção a ruiva.
— AAHHHH! – as meninas apostavam como dava pra ouvir o grito da Lily na rua.
— PORRA Lily! Assim os vizinhos vão pensar que estamos matando você - Marlene reclamou bagunçando o cabelo da ruiva.
— A desgraça da cera é fria! - disse a ruiva se defendendo.
— Lily para de reclamar e Lene segura direito que ainda falta a outra perna - falou Dorcas.
— AAAAHHHH! - e mais uma vez o grito da ruiva ecoou  pela casa.
— Prontinho! - Emm’s exclamou satisfeita analisando o seu trabalho.
— O que houve aqui? - Remo perguntou após arrombar a porta.
— Lily você esta bem? - Pediu Thiago entrando na casa em seguida.
— Ual! - exclamou Pedro entrando na casa
Só neste momento que os outros marotos repararam no que se passava ali, as quatro garotas estavam de calcinha e baby look, amontoadas uma em cima da outra.
— Nossa! Uma reunião de garotas! Thiago sorria malicioso.
— Sim, é uma reunião de GAROTAS! Agora dá pra dar o fora? - Emm’s falou usando toda a sua ‘’sutileza’’ .
— Quem é a vitima? - perguntou Pedro ignorando o pedido da namorada.
— Seu amigo Sirius Black!
— Hum, ele esta mal!- Comentou Remo seriamente.
— Acho que já ta na hora de você irem embora daqui! - Dorcas agora olhava ameaçadoramente para os garotos que logo entenderam o recado.
— Tchau meninas, limpem a bagunça! - Thiago puxou os marotos para fora de casa.
— Remo! - chamou Marlene. Lupin voltou para a casa e a encarou - Como ele esta? - pediu preocupada referindo-se a Sirius.
— Muito mal! - ele suspirou - não come, não dorme, não toma banho, não faz a barba, ele simplesmente fica na cama chorando e às vezes toca uma musica, ele esta deprimente! - Remo e Marlene se encararam por alguns instantes.
— Qual é a musica que ele toca?- “do jeito que ele é deve estar cantando alguma de Reginaldo Rossi”  pensou a morena.
— Não sei muito bem, tem alguma coisa de: “a porta do meu quarto vai continuar aberta pra quando você resolver voltar’’, Lene é serio o Almofadinhas esta virando Emo - Marlene riu do comentário, mas Remo a repreendeu com o olhar.
— Eu vou lá hoje, eu tenho que pegar algumas coisas minhas que ficaram lá - ela tentava parecer indiferente, mas também estava sendo difícil para ela.
---8---8---
Marlene refazia o um caminho que durante muito tempo foi feito ao lado de Sirius. Aquilo trazia lembranças alegres a ela, mas logo em seguida a fez lembrar que aquela convivência não tinha dado certo.
Chegando ao apartamento ela pegou a chave e abriu a porta. Ao entrar ela constatou que tudo estava no mesmo lugar que ela tinha deixado quando partiu. A idéia de que Sirius tinha passado por aquele lugar era quase impossível.
 Ela foi ate a cozinha à procura de Sirius, só que quando chegou lá ela ouviu tocar uma musica.
Os dias passam devagar
A noite me diz que você não vai voltar
Marlene conhecia aquela voz, ela sabia que quem cantava aquela musica era Sirius. Foi aí que ela se lembrou do quanto gostava de quando Sirius pegava o violão e tocava uma musica para ela.
Sem você meu rádio fica mudo
Minha TV fica sem cor
Meu violão fica sem som
Sem você meu corpo não reflete mais no espelho
Minha casa cai
Sem você eu perco o chão...
Então me aceite como eu sou!
Um flash invadiu os pensamentos de Lene, ela reviu as brigas por motivos banais, por causa das latas de cerveja espalhadas pela casa, por causa da toalha molhada em cima da cama, a tampa da privada levantada, ele bebendo água no gargalo e outros motivos que agora pareciam tão banais...
Não me peça pra mudar
Essas manias que você já perdoou
Foi aí que ela se lembrou de todas as reconciliações, reconciliações essas que muitas vezes acabavam na cama, reconciliações que terminavam em juras de mudança, mudanças que nunca ocorreram, mas as juras eram tão perfeitas que valiam à pena dar mais uma chance.
Marlene caminhou até o quarto que dividia com Sirius e lá viu o maroto sentado na cama, tocando o violão, usando uma samba canção, a mesma do dia que ela tinha saído de casa, a barba estava por fazer, o cabelo emaranhado, aparentando não ter sido penteado a dias. Aquela imagem pareceu um pouco deprimente.
Mas vou deixar a porta do meu quarto aberta
Caso você queira voltar
— Estava sentindo falta de te ouvir tocar - ela disse de supetão. Sirius largou o violão e olhou-a como se ela realmente não estivesse ali.
— Sabia que você ia voltar! - Sirius avançou sobre a morena com a intenção de beijá-la, só que ela esquivou, ele a encarou enigmático.
— Eu não voltei, só vim buscar minhas coisas. – Naquele instante o brilho nos olhos do maroto morreu.
Sirius apenas deixou seu corpo cair sobre a cama, não falou nada, não tentou impedi-la, apenas deixou as lágrimas correrem livremente pelo seu rosto.
Aquilo partiu o coração de Marlene, ela ainda o amava só que a convivência dos dois não dera certo, mas isso não significava que o amor dela havia acabado.
— Bora Sirius, não fica assim – ela se sentou na cama ao lado dele e enxugou as lagrimas.
— Lene, eu e amo tanto, meu sentimento não mudou, eu preciso de você - Marlene deitou o seu corpo sob o dele.
— Eu também te amo Six! – ela o encarava, ele rodou na cama ficando por cima dela, aproximou-se na intenção de beijá-la – Sirius a quanto tempo você  não escova os dentes? – ela virou o rosto.
Ele fez cara de cachorro sem dono, ela riu gostosamente “Pelo jeito o que Remo falou e verdade” ela pensou.
— Vai tomar um banho e escovar os dentes por que assim não dá! - ela ria, enquanto ele se levantava resmungando e indo em direção ao banheiro.
— Eu vou com você - ela disse se levantando.
— Não mesmo, eu sou mais rápido - o moreno piscou malicioso para ela.
Ele correu para o chuveiro e tomou um banho rápido. Logo em seguida fez a barba, ele sabia que Marlene odiava quando ele passava uma dia sem fazê-la, quanto mais 06 dias. Escovou os dentes e saiu do banheiro.
Ele entrou no quarto e lá estava Marlene perto a escrivaninha, olhando para uma foto que eles haviam tirado no tempo de namoro em Hogwarts.
Ele a abraçou por trás e beijou-a no pescoço fazendo-a se arrepiar, esse era um dos pontos fracos dela, e ele sabia disso.
— Bem melhor assim - ela disse ao se virar de frente pra ele
— Você me deseja de qualquer jeito que eu sei! - Sirius se gabou, logo em seguida beijando-a.
— Seu convencido - ela resmungou entre beijos.
Ele a guiou até a cama, beijando-a loucamente. As mãos dele tiravam loucamente a roupa que ela vestia, ela puxou a toalha que ele estava enrolado e ambos ficaram nus. Sirius deitou seu corpo sob o de Marlene e a beijou sôfrego, a intensidade do beijo era pra fazê-lo esquecer dos longos 06 dias que ele passara longe do corpo dela. Lene correspondia ardentemente ao beijo.
As mãos do maroto trilhavam um caminho perigoso até a intimidade dela, e sua boca levou até o seio da morena, o contato era ardente e ao mesmo tempo suave, ele necessitava sentir o corpo dela, sentir cada centímetro do corpo dela para ter certeza que ela realmente estava ali.
Os lábios dele foi descendo, ela estremecia. Ele precisava do corpo dela.
— Para Sirius – ela pediu reunindo todas as forças que tinha.
Ele olhou-a nos olhos procurando alguma resposta para aquele pedido. Marlene apenas agarrou os cabelos dele e o puxou para um beijo.
— Sirius, não enrola... Eu quero você dentro de mim.  – aquele pedido pareceu mais uma suplica fazendo-o sorrir malicioso.
— O que você disse amor? Eu não ouvi! – o moreno mordeu o seu lóbulo enquanto sussurrava ao pé do seu ouvido.
- Eu quero você agora! – eles rolaram na cama fazendo com que Marlene ficasse por cima.
No instante seguinte ela estava por cima posicionando o membro dele na entrada de sua intimidade, deixando o peso do seu corpo ceder.
Sirius gemia ao sentir as paredes da intimidade dela pressionado o seu membro. Ela começou a galgar lentamente aumentando o ritmo. Ambos gemiam, ambos estavam perto do clímax. Eles gozaram juntos. Ele continuou dentro dela, enquanto eles normalizavam a respiração.
Sirius puxou a morena ficando novamente por cima e se retirou dela. Ele a beijava intensamente e ela correspondia voluptuosamente. A boca de Sirius passava por toda a extensão de pele de Marlene até chegar ao ponto de prazer dela. Ele sentia o gosto do próprio gozo no corpo de Lene, enquanto ele seccionava com mais intensidade o intimo dela. Ele mordiscava, todo o corpo de Lene e ela estremecia. Lene começou a liberar sulcos pré-orgasticos. Ele parou com a caricia e penetrou-a sem aviso fazendo com que ela chegasse ao ápice. Ele estocava fortemente indo fundo no intimo dela, aquilo os enlouquecia, o prazer os cegava.
Marlene estava inebriada de tanto prazer, Sirius ia fundo, ela se contorcia e gemia. Os gemidos dela era um incentivo para ele ir cada vez mais rápido.
Não demorou muito ele se derramou novamente dentro dela. Isso fez com que Marlene também tivesse outro orgasmo, só que esse foi muito além dos outros que ela tivera. Ela sentiu todo o seu corpo estremecer, e cada centímetro ficar anestesiado.
Sirius se retirou dela, os dois estavam ofegantes. Ela deitou a cabeça em seu peitoral e Sirius beijou o topo da cabeça dela ternamente e adormeceram abraçados.
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Quando Sirius acordou se recusou a abrir os olhos, querendo sentir mais um pouco o cheiro daquela morena. Só que ele percebeu que o corpo de Marlene não estava mais ali ao seu lado, fazendo-o assim abrir os olhos.
Olhou para todos os lados e nenhum sinal dela, isso o perturbou. Ela tinha o bandonado novamente. Sirius deu um pulo da cama, precisava encontrar um vestígio de que tudo aquilo era mais que um sonho, ele necessitava mostrar pra ele mesmo que tudo fora real.
 Lá, junto ao porta-retrato com a foto deles, estava a prova que ele precisava.
“Sirius
Desculpa não ter te esperado acordar, é que eu não agüentaria te ver com cara de cachorro que caiu do caminhão de mudanças, seria mais difícil ir embora com os seus olhos me encarando tristemente. Eu não iria resistir.
Six, eu não sou um monstro. Sei que esta pensando isso. Foi melhor eu ir embora, nosso amor estava se desgastando com tantas brigas, iria acabar se tornando algo fugaz. O que sinto por você é lindo e grandioso demais para se tornar algo fugaz.
Mais uma coisa, não pare de viver eu não quero te ver deprimido desse jeito, você não sabe o quanto isso me faz mal.”
Nesse momento ele parou de ler. Ele estava sentindo uma dor no peito. Ela tinha partido mais uma vez. E ainda tinha a coragem de falar que era porque o amava?!
Ele chorava pressionando a carta contra o peito “como ela podia pensar que o amor dele um dia poderia se tornar algo fugaz?”
Queria rasgar a carta, queria destruir aquele apartamento. Tudo ali não tinha importância, ela não estava lá.
Só que algo foi mais forte que ele, ele tinha a necessidade de saber tudo o que ela tinha escrito, ele precisava de tudo que vinha dela.
“Six, volte a viver, saia desse quarto é serio, é só isso que eu te peço, você não é mais uma criança, o que nós fazemos não é coisa de criança.
Te amo, por isso não tive coragem de lhe dizer adeus, se bem que  isso não é um adeus, eu espero nós nunca tenhamos um adeus definitivo.
Só sua,
Marlene M.
PS: Deixe a porta do seu quarto aberta pra quando eu resolver voltar.”
Quando terminou de ler Sirius sorriu esperançoso. Olhou para a porta do quarto entre aberta. Ele sabia que Marlene voltaria.
  Fim.
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NA:// Bem, eu queria muito fazer uma fic dessa musica e queria muito escrever uma fic SM. Juntei as duas vontades e deu nisso (:  Não vou me prolongar muito, espero que vocês gostem (:  .Faça-me feliz e escreva um comentário.
NB¹[Alexia Reis]:// Como sempre adorei a fic Dani.  Você escreve cada vez melhor... Adoro ler suas fic’s e fico impressionada com sua imaginação tão brilhante. Parabéns. :]
NB²[Dora]:// Gostei muito da fic, mas o final não me agradou, eu queria que eles fizessem as pazes com Sexo Selvagem (Qual é? eu sei que vcs queriam isso tbm que eu sei). Minha Baby puritana esta virando uma tarada tbm (rsrs). Gente Comenta aêe que a fic merece.
NB³ [ALBC]:// Gosto especialmente dessa fic, desde a primeira vez que li [desculpaaê tive acesso ao manuscrito u_u], enfim, gosto especialmente dela principalmente por ela não terminar com o clichêzinho deles dois juntos. Adorei mesmo. Enfim, comeenteem ! se não eu volto pra puxar o pé de todo mundo MUAHAHAHAMUAHAHA! #ok, parei. Espero que tenham gostado tanto quanto ou mais até do que eu.

domingo, 31 de julho de 2011

Sexo, Pão e Vinho



Seus lábios percorriam o meu colo
Minhas mãos passeavam pela suas costas
Havia apenas volúpia e caricias sôfregas
Esquecemos o resto do mundo

Precisamos de apenas Sexo, pão e vinho
Nós precisamos um do outro
Meu corpo é o pão que te sacia
Sou o vinho que lhe embriaga


Necessitávamos daquela satisfação
Teu corpo era meu alimento
Seus fluidos cessão a minha sede

Meu corpo clama por você
Sou o prazer que lhe completa
Somos o desejo do outro.