Desamarre-me se quiser, ou então se puder
Saiba que não me importo de estar amarrada a você
Moço
Pois nesses nos que nós prendem há espaços
Que devem ser preenchido com os nossos abraços
Na fuja de mim
Não folgue os nós
Pois se você folgá-los, eu irei apertá-los
Se tentar escapar eu puxarei você de volta
Moço
Não tente mais fugir
Eu já não fujo
Pois eu já percebi que os nós
Estão em nossos braços,
Nossas pernas, estão amarrando-nos
Essas cordas...
Esses nós...
Me amarram a você,
Moço!
Para de tentar fugir
Pois quanto mais você puxa
Mais você me machuca
E mais os nos apertam...
Alias puxa
Faça os nos ficarem mais apertados
E assim consequentemente embolados
Fazendo ficar-mos entrelaçados...
Colados corpo-a-corpo, eu e você
Moço
Eu sei que quer estar aqui
Atado a mim
Então s aproveita
Pois sei que sou a sua sede
Então me beba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário